E não estou com o disco riscado não, não me refiro às mais de duas dezenas de candidatos ridículos.
Estou falando disso:
Eleição obrigatória: ("fede" à liberdade de Robespierre, na Revolução Francesa, as pessoas eram "obrigadas a serem livres"!!)
Título de eleitor: ele existe com o único intuito de votar, mas pode-se votar sem ele (ahh se fosse lá em Lisboa) e só com ele você não vota! Segundo os "especialistas", a ideia de levar um documento com foto era pra evitar fraudes (as eleições anteriores foram fraudadas?)
Decisão no tapetão: se já não bastassem os candidatos-palhaço, os ficha suja também poderão ser votados, mas se condeandos, não assumirão seus cargos. Quem ficará com os votos? O TSE não sabe.
Quociente eleitoral.
Atingidos os votos necessários, o excedente de votos de um candidato a deputado, elegerá candidatos do mesmo partido ou coligação, ou seja, elegendo Tiririca, ganhamos alguém da corja de brinde!
"Quociente, quociente, quociente eleitoral, você vota no palhaço e elege o marginal".
Mas por que esperar algo diferente?
O número de analfabetos aumentou, 32% da população universitária não é plenamente alfabetizada*, 75% da população como um todo é analfabeta funcional. O presidente Lula encara como fator de orgulho o fato de não ter estudado.
>
"32% dos brasileiros com ensino superior não são plenamente alfabetizados
.
Se você consegue ler e interpretar um texto como este, você faz parte de uma elite no Brasil: o seleto grupo dos plenamente alfabetizados. Segundo a pesquisa Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgada pelo Ibope nesta semana, apenas 25% da população brasileira se enquadra nesta categoria – e o número não deve crescer tão cedo"
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