A inflação teria sido menor em 2011 se o novo cálculo do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) já estivesse sendo aplicado, informa reportagem de Mariana Carneiro, publicada na Folha desta quinta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A atualização do principal índice de preços do país, usado como referência pelo governo para definir a meta de inflação, começa a valer a partir deste mês.
Novo cálculo da inflação pode favorecer queda do indicador
Sai chuchu e entra salmão no cálculo da inflação
Índice de preços para 3ª idade fecha ano com alta de 6,19%, diz FGV
Sai chuchu e entra salmão no cálculo da inflação
Índice de preços para 3ª idade fecha ano com alta de 6,19%, diz FGV
De acordo com simulação feita por economistas ouvidos pela Folha indicam que a inflação, em vez de ter fechado o ano em 6,5%, poderia ter ficado entre 6% e 6,1% se a nova estrutura tivesse sido aplicada.
MUDANÇAS
Desde 1979, o índice que mede a inflação mudou cinco vezes. Há 30 anos, o IBGE monitorava o preço da lenha, há 20 anos, havia itens como ozonizador e videocassete.
A atualização do IPCA pretende refletir novos hábitos de consumo do brasileiro.
Na inflação de 2012, serão monitorados os preços de 365 itens. Antes, eram 384. Desde 2006, o IBGE concentra esforços em produtos presentes na maior parte das casas do país.
Entre os itens que saem da lista em 2012, estão o chope, o bacalhau e o chuchu. Já produtos com preços em baixa ganharam importância, como eletroeletrônicos e automóveis.
Leia a reportagem completa na Folha desta quinta-feira, que já está nas bancas.
COMENTÁRIOS DO BLOGUEIRO:
É com essa tática que o PT vem erguendo milhões para fora da linha da miséria, colocando mais milhares na classe média, diminuindo a inflação etc.
Para o IBGE, órgão de pesquisa do governo, aquela família cuja renda, quando dividida entre a quantidade de membros resultar em número entre 188 e 465 reais, esta família é considerada de classe média!
Vejam:
Segundo o IPEA, para um grupo brasileiro ser considerado da classe A (ou alta), basta ter renda de mais de R$ 465 por pessoa.
Ainda de acordo com o mesmo intituto, os brasileiros foram divididos em 3 grupos:
1) O primeiro grupo, da classe baixa, ficou com renda de até R$ 188 por mês.
2) O segundo grupo, ou "CLASSE MÉDIA", tem renda de entre R$ 188 e R$ 465.
3) O terceiro grupo, a "CLASSE ALTA", com renda de mais de R$ 465 por pessoa. Por isso (me engana que eu gosto!), 11,5 milhões de pessoas teriam ingressado na "classe alta".
http://g1.globo.com/Noticias/Econo
Qualquer um acostumado a ir ao supermercado está percebendo o preço dos produtos básicos ELEVADÍSSIMOS.
Carne de qualidade não se vê por menos de 18 reais o quilograma. O açúcar flutua entre os 2,30 e o 2,50.
Como explicar isso?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
1. Seja polido;
2. Preze pela ortografia e gramática da sua língua-mãe.