Por André,
Ela tem habitado meus pensamentos nos últimos dias. Desconheço as causas, talvez sejam orgânicas.
Em sua presença, meu típico mau humor se esvai, a criatividade surge e minha condição fica digna à de um comediante stand-up.
Meu estado é paralogístico: ela está comprometida, tal como da outra vez. Devo torcer para o fim disso? Por quê? Para vê-la infeliz? Para pôr apenas meus sentimentos fraternais em prática? Para assistir tudo, como num deja vù, novamente?
Melhor ser kantiano e tentar ver tudo de um ponto de vista "cosmopolita". Tratar a felicidade do outro como se fosse a minha.
Expresso meus sentimentos ao modo cioranico, aliás, meus sentimentos são exatamente como os expresso: lacônicos.
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