"Professores universitários, da área de humanidades, aprenderam de seus mentores franceses que existe uma maneira de escrever que sempre será considerada "profunda", contanto que ela seja apenas (a) subversiva e (b) ininteligível. Contanto que um texto possa ser lido de forma que vá contra o status quo da cultura e sociedade ocidental, arruinando sua reclamação a qualquer autoridade ou verdade, não importa que ela seja uma bobagem. Ao contrário, é meramente uma prova que seu argumento opera num nível de profundidade que o torna imune à crítica". (Roger Scuton, The Uses of Pessmism)
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2. Preze pela ortografia e gramática da sua língua-mãe.