Concordo com o Prates (esse seu
estilo escândaloso também me desagrada, mas isso é outra história). O
modelo atual de ensino é uma fábrica de produção de medíocres em larga
escala. A qualidade e o mérito são suprimidos,
quando não punidos; a incompetência e o demérito dignos de premiação. A
igualitarização forçada (onde fica-se subentendido: vocês todos são
iguais. Igualmente medíocres) vem impedindo e impedirá o florescimento
de gênios ou simplesmente dos mais hábeis - dos melhores. Um Einstein,
um Darwin, um Edison jamais surgirão; eles estariam a bolinar os
coleguinhas menos espertos, estariam sendo preconceituosos, teriam de,
compulsoriamente, abrir mão de seus talentos e atender aos interesses da
massa inerte, disforme e medíocre.
Impossível não me reportar aos três romances de Ayn Rand. Em primeiro lugar "Anthem", onde o heró - Equality 7-2521, o indivíduo genial que vive em atmosfera coletivista, vira-se contra seus algozes e põe sua inteligência em prática, descobrindo a eletricidade (trouxe a luz tanto metaforica quanto factualmente). "A Nascente", onde mais uma vez, vemos o embate genialidade versus mediocridade, o arquiteto Howard Roark, inovador, o melhor de todos, entra em conflito com seus pares medíocres e "A Revolta de Atlas", onde temos um relato completo do caos que é o mundo igualitarista de faz-de-conta inventado por alguns, onde os gênios estão em extinção e o colapso que decorre disso, bem como uma distinção entre a filosofia que fomenta isso e aquela que se apresenta como única alternativa possível.
Impossível não me reportar aos três romances de Ayn Rand. Em primeiro lugar "Anthem", onde o heró - Equality 7-2521, o indivíduo genial que vive em atmosfera coletivista, vira-se contra seus algozes e põe sua inteligência em prática, descobrindo a eletricidade (trouxe a luz tanto metaforica quanto factualmente). "A Nascente", onde mais uma vez, vemos o embate genialidade versus mediocridade, o arquiteto Howard Roark, inovador, o melhor de todos, entra em conflito com seus pares medíocres e "A Revolta de Atlas", onde temos um relato completo do caos que é o mundo igualitarista de faz-de-conta inventado por alguns, onde os gênios estão em extinção e o colapso que decorre disso, bem como uma distinção entre a filosofia que fomenta isso e aquela que se apresenta como única alternativa possível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
1. Seja polido;
2. Preze pela ortografia e gramática da sua língua-mãe.