Um caso emblemático ocorreu nos EUA desde fevereiro de 2012 até ontem. O julgamento de um segurança - George Zimmerman - que matou um "rapaz" (fotos abaixo) - Travyon Martin - que já praticava roubos com frequência e por estar a agredir o segurança, foi morto pelo mesmo em legítima defesa. Esse caso deveria entrar para todos os manuais de jornalismo mundial como evidência final, conclusiva e definitiva do "liberal bias" da mídia. E a imprensa brasileira, supostamente conservadora (risos) repetiu ipisis literis a versão das obâmicas TVs americanas.
Poderia ser apenas mais um problema comum de violência, contudo, a mídia e o presidente Obama, em sua típica moda esquerdista de sentimentalizar e racializar toda discussão possível, fez do caso um crime de racismo. Obama declarou que Martin poderia ser seu filho (não, não podia). A mídia iniciou sua guerra:
Zimmerman era descrito o tempo todo como um "branco hispânico". Diversos órgãos de imprensa falsificaram diálogos telefônicos para poder imputar a culpa de racismo em Zimmerman. Foi uma jornada da mídia americana (enviesada à esquerda) para transformar o caso no maior crime de ódio desde a abolição da escravatura.
Vale lembrar que porcarias inventadas como ações afirmativas, politicamente correto etc. etc., são todas "made in USA". Ao que parece, tem contribuído pouco para solucionar o problema. Será?
Como diz Ben Shapiro (que aborda o caso no capítulo 3 de seu Bullies): quando as políticas esquerdistas falham, elas fazem sucesso. Casos como esse só geram esse tipo específico de repercussão graças a anos de "medidas" políticas que estratificam as diferenças que deveriam diluir, que instauram pseudo-conflitos entre brancos e negros, hispânicos e negros, hispânicos e brancos etc.
É essencial que esse tipo de conflito continue existindo para que as políticas do partido democrata continue existindo. Se os conflitos desaparecem, a esquerda será heroína de quem?
Todas as falsificações da mídia podem ser conferidas, seja em texto seja em vídeo, no link abaixo:
http://www.breitbart.com/Big-Journalism/2013/07/13/Media-Zimmerman-Coverage-Rap-Sheet
E também, Os fatos mostram que Zimmerman não é racista.
Um fato sobre a violência contra negros nos EUA que você não vai ver numa grande rede de TV, americana ou de Pindorama:
Nos EUA morrem anualmente de 8 a 9 mil negros - 93 por cento deles assassinados por outros negros (e estes formam, oficialmente, 13% da população americana). Não é então uma delícia aparecer um "branco hispânico" pronto para ser acusado de qualquer coisa?
Zimmerman era descrito o tempo todo como um "branco hispânico". Diversos órgãos de imprensa falsificaram diálogos telefônicos para poder imputar a culpa de racismo em Zimmerman. Foi uma jornada da mídia americana (enviesada à esquerda) para transformar o caso no maior crime de ódio desde a abolição da escravatura.
Vale lembrar que porcarias inventadas como ações afirmativas, politicamente correto etc. etc., são todas "made in USA". Ao que parece, tem contribuído pouco para solucionar o problema. Será?
Como diz Ben Shapiro (que aborda o caso no capítulo 3 de seu Bullies): quando as políticas esquerdistas falham, elas fazem sucesso. Casos como esse só geram esse tipo específico de repercussão graças a anos de "medidas" políticas que estratificam as diferenças que deveriam diluir, que instauram pseudo-conflitos entre brancos e negros, hispânicos e negros, hispânicos e brancos etc.
É essencial que esse tipo de conflito continue existindo para que as políticas do partido democrata continue existindo. Se os conflitos desaparecem, a esquerda será heroína de quem?
Todas as falsificações da mídia podem ser conferidas, seja em texto seja em vídeo, no link abaixo:
http://www.breitbart.com/Big-Journalism/2013/07/13/Media-Zimmerman-Coverage-Rap-Sheet
E também, Os fatos mostram que Zimmerman não é racista.
Um fato sobre a violência contra negros nos EUA que você não vai ver numa grande rede de TV, americana ou de Pindorama:
Nos EUA morrem anualmente de 8 a 9 mil negros - 93 por cento deles assassinados por outros negros (e estes formam, oficialmente, 13% da população americana). Não é então uma delícia aparecer um "branco hispânico" pronto para ser acusado de qualquer coisa?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
1. Seja polido;
2. Preze pela ortografia e gramática da sua língua-mãe.