Por André,
Robin Morgan é uma das líderes feministas mais gabaritadas dos EUA. Atéia de pais judeus. Desde a década de 60 ela aparece da lista de fundadora e organizadora de diversas organizações feministas. É creditado a ela a fundação da "segunda onda feminista".
"Minha pele branca me enoja. Meu passaporte me enoja. Eles são as marcas de um privilégio insuportável propiciado à custa da agonia de outros. Se pudesse me livrar disso de dentro para fora eu o faria e ficaria orgulhoso disso. Se eu pudesse fazer parte dos oprimidos eu ficaria feliz"
E quanto aos demais homens:
Tomem nota:
1- Negue-se a vontade, todas essas doutrinas não passam de marxismo ruminado e regurgitado em campos que fogem da economia ou da história, e por mais que a expressão "marxismo cultural" tenha se pulverizado até significar quase qualquer coisa (a versão 'neoliberalismo' da direita orkutiana), é inegável que o feminismo militante é um de seus tentáculos mais poderosos.
2 - isso NÃO é femismo. A autora das frases se declara feminista, é uma líder respeitada do movimento feminista e seu pensamento é a consequência óbvia e imediata das doutrinas feministas.
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