Bill Maher e Sam Harris estão sendo vítimas do assassinato de reputações promovido pela esquerda militante e radical, a qual até pouco tempo atrás ambos eram queridinhos. Já tratei do episódio Maher e Harris vs Affleck e por que a associação do Islã e da esquerda radical é estrategicamente interessante, valendo até mesmo sacrificar nomes como o próprio Maher, Harris e Dawkins.
Pois bem, Maher foi convidado para proferir um discurso na Universidade de Berkeley em dezembro. Lembrando que Berkeley é um celeiro do partido democrata, que abriga toda sorte de radical travestido de moderado.
O debate descambou para a legitimidade do livre discurso, que segundo um dos participantes da mesa só é realmente livre se puder ser ofensivo (ponto perfeitamente legítimo).
A participante é uma lunática qualquer que foi pega facilmente. Não existe um bar gay em Gaza, mas existe até mesmo uma para gay em Israel. Isso liquida a questão.
Embora estejamos do lado de Maher nesse debate, é no mínimo interessante vê-lo na condição em que sempre colocou os conservadores que ele gosta de ridicularizar.
Aguardemos os próximos passos da discussão.
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