Cerca de 1,5 milhão de armênios cristãos foram massacrados pelo decadente império otomano e no último dia 24 o ocorrido completou 100 anos.
O massacre, classificado como genocídio por muitos historiadores, é alvo de nagacionismo por parte dos turcos. Negar um holocausto não foi a única coisa que Hitler aprendeu com os turcos, muitos de seus próprios campos de concentração foram inspirados naqueles para os quais os armenios foram enviados.
EUA, Brasil e Israel não confirmam a ocorrência do genocídio, em muito por razões "diplomáticas".
Não apenas os armênios foram vítimas dos turcos, mas também os gregos e assírios, povos residentes em territórios que haviam sido de domínio otomano. Cito deste último link:
No Holocausto, os nazistas usaram as mesmas práticas otomanas, é visível. Extermínio, marchas da morte, deportações. Queriam acabar com os armenios, não satisfeitos, partiram para os gregos e os assírios. Por isso os três sempre se ajudam nestas questões de reconhecimento — avalia a jornalista e especialista em relações internacionais Bianca La Greca, neta de uma greco-otomana. — Este é um caso marcante de ataque à cristandade, porque havia uma tentativa de dominação e imposição do Islã. O que se passa no Oriente Médio hoje gira em torno disso, da mesma forma como com os armênios, gregos e assírios. O Estado Islâmico promove um genocídio.Ainda para quem quiser compreender mais o ocorrido, o post "O Genocídio Armênio - texto e vídeo (em comparação, o que o Estado Islâmico faz hoje é uma gota no oceano)", do blog Lei Islâmica em Ação" é uma excelente pedida.
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