É questionável, mas vamos aceitar, for the sake of the argument, que haja aquecimento global antropogênico e que combatê-lo seja possível e desejável. De acordo com um estudo do MIT, o máximo que pode alcançar o acordo de Paris, do qual Trump acaba de retirar os EUA, é reduzir a temperatura global em 0,2 grau até 2100 — presumindo que todos os países signatários o cumpram, pois é tudo voluntário e sem mecanismos coercitivos. Qual é o custo da brincadeira? Segundo um estudo, três trilhões de dólares e 6,5 milhões de empregos. Por uma redução de temperatura de 0, 2 grau ao longo de quase um século.
É evidente que o acordo simplesmente não vale a pena, não faz sentido, é no mínimo discutível. Mas por que entrar nesses detalhes, investigar do que se trata e discutir a substância real da coisa, se é muito mais fácil pintar Trump como um Hitler 2.0, que em vez de fritar judeus quer fritar o planeta inteiro?
Só não admite quem for realmente desonesto que o acordão é apenas uma ferramenta para implementar regulação, controle e taxação em nível global (textbook globalism) quem é retardado ou que é da elite hollywoodiana (que não são retardados, mas respondem a quem paga o contracheque).
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