"(...) durante toda a composição do poema, não perdi de vista em nenhum momento a intenção de torná-lo universalmente apreciado" (grifo do autor)".
"a beleza é a única esfera legítima do poema".
"A contemplação da beleza, creio eu proporciona o mais intenso, elevado e puro de todos os prazeres. Na verdade, quando se fala em beleza, não se está referindo exatamente a uma qualidade, como se supõe, e sim a um efeito - está se referindo, em suma, à intensa e pura elevação da alma, não do intelecto ou do coração - a qual mencionei e que pode ser extraída da contemplação do 'belo'".
POE, Edgar Allan. Medo clássico. São Paulo: ed. Darkside Books, p. 344 e 345.
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